Os advogados pretendem provar que o estado de saúde do cantor é que determinou sua morte.
Michael Jackson estava em um estado de fraqueza tão grande quando morreu que é injusto culpar o anestésico Propofol por sua morte. É o que pretendem alegar os advogados do Dr. Conrad Murray, médico pessoal do Rei do Pop, em seu julgamento, que começa em abril.Fontes ligadas ao caso, disseram ao site TMZ que o corpo do pop star não estava suportando a dura rotina de ensaios para os cinquenta shows que o astro faria em Londres a partir de julho de 2009.
Os advogados de Murray irão apresentar testemunhas para atestar que Jackson nem sempre aparecia nos ensaios e que, quando o fazia, demonstrava claramente que sua saúde era precária.
O que o time do médico pretende é que mesmo que os jurados acreditem que ele aplicou uma dose letal de Propofol, Michael morreu porque sua saúde estava fraca.
O site também descobriu que os advogados, além disso, pensam em afirmar que foi o próprio Jackson que se aplicou a dose fatal do anestésico que o matou, quando o médico estava fora do quarto.
Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009.
fonte: o fuxico

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