terça-feira, 12 de julho de 2011

Descoberta uma Fortuna Escondida de Michael Jackson Avaliada em quase US$ 1 Bilhão

De acordo com informações obtidas pela Star Magazine, Michael Jackson escondeu uma verdadeira fortuna avaliada em quase 1 bilhão de dólares em obras de arte. Que agora estão no centro de um cabo de guerra internacional. A coleção nunca vista poderia assegurar os seus três filhos por toda vida. Mas em uma reviravolta surpreendente, o cofre secreto foi vendido por um preço muito inferior ao seu valor real, relativamente falando.




Os advogados do Espólio do cantor estão determinados a bloquear a venda pelos 87 milhões e 700 mil dólares para um homem de negócios desconhecido, em uma tentativa desesperada de devolver o tesouro que de fato pertence a Prince, Paris, Blanket e a Katherine. Em uma avaliação espantosa das 182 peças obtida com exclusividade pelaStar, a intacta coleção foi avaliada em mais 902 milhões de dólares, com um "pedigree" de valor inestimável para vendas futuras no mercado internacional de arte.

"A mística vida de Michael combinada com a visão de suas maravilhosas criações artísticas após sua trágica morte podem fazer subir o valor dessas obras e da popularidade de sua visão artística a nível mundial", disse o avaliador Eric Finzi, membro certificado da Sociedade Internacional de Avaliadores, em um documento obtido pela revista. "Acho que ainda não começamos a ver o verdadeiro valor dessa arte". O lote é tão valioso que é quase maior do que os outros bens de Jackson, incluindo os direitos autorais de suas canções e o catálogo dos Beatles.

Jackson, que já foi definido como um milionário que vivia como um bilionário foi compilando a extensa coleção de esculturas e esboços que fez enquanto aprendia com o artista australiano Brett Livingston-Strong, seu amigo próximo. Recentemente, Strong e seus assessores orquestraram o acordo, segundo descobriu Star. Em uma carta enviada ao pintor, o Dr. Tohme Tohme, último gerenciador dos negócios e porta-voz de Jackson, abriu o caminho para a venda, transferindo a coleção, de forma gratuita, "para guardar, vender, copiar, expor e usá-la da forma que quisesse".





"Michael quer que você saiba que ele está realmente grato pela lealdade demonstrada ao longo dos anos e ele vê isso como um pequeno símbolo de agradecimento por sua amizade e colaboração artística", escreveu Tohme em uma carta escrita, datada em 17 de novembro de 2008 obtida pela revista. Agora, juristas estão examinando a validade do documento, pois suspeitam que possa ser uma falsificação. Eles também questionam sobre o conhecimento de Jackson sobre o acordo pretendido.

"Nem a assinatura de Michael e nem suas inicias estão no documento que pretendia presentear em centenas de milhões de dólares Strong, num momento em que Jackson estava mergulhado em dívidas", disse uma fonte próxima à Star. "Não tem sentido ele ter feito isso". A fonte acrescentou: "a mãe de Michael e seus filhos foram as coisas mais preciosas em sua vida, sendo assim, a coleção guardada era unicamente para beneficiar financeiramente a eles".




Para complicar ainda mais as coisas, segundo fonte próxima à família do cantor, o Dr. Tohme se recusou a fazer uma declaração confirmando a veracidade da carta. Howard Mann tentou conseguir, o controverso empresário que esteve associado com Katherine Jackson. Mann não quis comentar sobre o assunto, mas se sabe que começou uma licitação para conseguir a coleção contra Guy Laliberté, o fundador do Cirque Du Soleil. Ninguém teve êxito em consegui-lo.

A coleção é tão estranha quanto a vida turbulenta do cantor e inclui desenhos de cadeiras, esculturas e elaboradas portas que sonhava instalar em Neverland. Cada objeto conta uma história sobre Jackson e revela os mistérios que os fãs têm se perguntado durante décadas. Entre os itens se destacam:

Esboços dos pés de Jackson fazendo o Moonwalk avaliados em 600 mil dólares cada um;
Sua fascinação pelo número 7 em uma série de obras;
Recriações da estátua de Davi e Escravo Moribundo, as obra-primas da escultura renascentista de Michelangelo;
Seu primeiro trabalho artístico "We The People", em papel de arquivo presidencial. Dizem que poderia custar 3 milhões de dólares;
Um selo presidencial assinado por Ronald Reagan;
Esboço que fez depois de sua visita à Reagan intitulado "The White House Doors", estimado em 3 milhões de dólares;
Esboços de Martin Luther King, dos presidentes Abraham Lincoln e George Washington, com um preço sugerido no total de mais de 8 milhões de dólares;
Autorretrato em uma placa que estaria na entrada de Neverland. Também há outra imagem de Jackson chamada "Peter Pan Magic Gate";
Impressões em sépia do "The Book" autografadas;
Desenhos do avião em que Orville e Wilbur Wright conseguiram voar. Diziam que Jackson estava fascinado pela história do voo dos Wrights. Em 2007, o cantor visitou os museusSmithsonianNational Air and Space e American Indian e se interessou pelo avião de Wright.




A coleção também inclui uma cadeira de balanço feita por um dos funcionários da Casa Branca na época em que o presidente era John F. Kennedy, para que ele pudesse usar no seu escritório durante seu mandato histórico. A cadeira foi um presente dado a Michael por Roy E. Disney, irmão de Walt Disney. Esta coleção foi criada em segredo em um hangar do aeroporto de Santa Monica. "O maior concorrente fez um pagamento de 37 milhões de dólares para assegurar a coleção e aceitou pagar os outros 50 milhões quando recebesse a aprovação do Espólio. Foi quando a bandeira vermelha foi levantada. Ele não obteve aprovação o que instigou uma guerra", disse uma fonte.

Por Bruno Fahning

Fontes: Theking/Radar Online; Star Magazine; King Of Pop Discussions 

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