Tim Lopez estava desaparecido desde janeiro. Ele é a quinta testemunha do julgamento de Conrad Murray, nesta terça, 4 |
"Ele disse que tinha muitos pacientes afro-americanos interessados neste creme clareador de pele, especialmente um, que tinha vitiligo", explicou Lopez. A testemunha disse que não sabia quem era o paciente porque, legalmente, não precisava saber.
O farmacêutico ainda contou que depois da encomenda do creme, Dr. Murray perguntou se Lopez conseguiria propofol e bolsas para soro mais baratas. Depois de pesquisar e falar que seus fornecedores tinham o remédio, o médico começou a comprar frascos de 100 e 25 ml.
Segundo Lopez, a primeira encomenda do anestésico foi entregue no consultório do médico de Michael Jackson em Las Vegas, mas depois começaram a sem enviados para seu consultório em Santa Monica, Los Angeles. Na verdade, o endereço era o apartamento de sua namorada.
O caso
Dr. Conrad Murray é acusado de matar o cantor Michael Jackson com um dose letal de propofol no dia 25 de junho de 2009, poucos dias antes do astro pop iniciar a turnê de 50 shows This Is It.
Seu julgamento, com júri popular, deu início na última sexta-feira, 27 de setembro, e deve ser por cinco semanas. A promotoria do caso alega "grosseira negligência" do médico na dosagem do anestésico, enquanto a defesa diz que Michael Jackson teria se automedicou até a morte.
Fonte: Terra
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