Dr. Paul White, especialista em propofol escalado pelos advogados de Dr. Murray, disse que a dose do anestésico dado pelo médico a Michael Jackson não deveria ter matado o cantor. Ele foi o segundo a depor nesta quinta-feira (27) na Corte de Los Angeles.
O médico, que é a última testemunha da defesa, também contou que ele nunca concluiu que o astro pop morreu ingerindo propofol. Isso foi apenas uma sugestão.
O primeiro a testemunhar no julgamento do médico de Michael Jackson foi o especialista em dependência química, Dr. Robert Waldman. Ele disse que o cantor usou grandes quantidade de Demerol durante suas visitas ao dermatologista Dr. Arnold Klein.
Waldman contou que o astro pop era fisicamente dependente no analgésico. Com o depoimento do médico, a defesa de Dr. Murray quer provar que Michael Jackson era viciado em anestésicos e faria de tudo para conseguir mais doses, inclusive se automedicar.
Em março de 2009, Michael Jackson recebia doses de 200 mg do analgésico por visita. Em maio elas aumentaram para 300 mg. Waldman disse que perto de sua morte, em junho, o cantor poderia estar sofrendo de insônia como sintomas de abstinência da droga.
Fonte: JB
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