A cozinheira particular de Michael Jackson, Kai Chase, foi a última testemunha a depor nesta quinta-feira (29) no terceiro dia de julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de homicídio culposo na morte do cantor, que aconteceu no dia 25 de junho de 2009.
Ela disse que no dia da morte de Michael estava preparando o almoço quando o médico desceu as escadas correndo e pediu ajuda a ela. Dr. Conrad teria pedido para ela encontrar Prince Michael, filho mais velho do cantor, e levá-lo até o quarto, mas que em momento algum ele lhe ordenou que chamasse a emergência.
Ele gritou 'chame Prince, chame ajuda, chame a segurança", contou. Logo depois, Kai foi atrás do menino e disse que Dr. Conrad precisava dele. "Corra, pode haver algo errado com seu pai", disse.
Assim que os paramédicos chegaram, a cozinheira disse que fez um círculo com os filhos de Michael e começou a rezar. Quando o corpo do cantor deixou a casa, um segurança pediu para que ela fosse embora.
Alberto Alvarez
O ex-segurança particular de Michael, Alberto Alvarez, também prestou depoimento nesta quinta-feira (29). Ele foi o responsável por ligar para a emergência no dia da morte do cantor. De acordo com Alberto, o Dr. Conrad Murray teria pedido para que ele retirasse os frascos de propofol do quarto antes que a ambulância chegasse.
Fonte: Quem
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