quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Médico de Michael Jackson é condenado a quatro anos de prisão

Médico de Michael Jackson é condenado a quatro anos de prisão.
Acusação quer que Conrad Murray pague indenização aos filhos do cantor. Por ser réu primário, ele não deverá cumprir a totalidade da pena.
O médico que estava na casa de Michael Jackson quando o cantor morreu, em 2009, recebeu a pena do juiz. Conrad Murray tinha sido condenado por provocar a morte do artista, mesmo que involuntariamente.

Pena máxima para o homem que, de acordo com o juiz do Tribunal Superior de Los Angeles, se envolveu no que chamou de "ciclo de medicina terrível" e "criou uma rede de enganações e mentiras".

Conrad Murray recebeu uma pena de quatro anos de prisão, a mais longa possível para um caso como este. E ouviu, em silêncio, declarações sobre sua incompetência e falta de remorso pelos cuidados que deixou de dispensar a Michael Jackson.

O médico tinha sido condenado, 22 dias atrás, pelo homicídio involuntário de cantor, que morreu por overdose do anestésico Propofol em junho de 2009.

Por causa de uma lei adotada pela Califórnia para reduzir a superlotação dos presídios do estado, Conrad Murray, por ser réu primário, não deverá cumprir a totalidade da pena.


A acusação ainda quer que o médico pague uma indenização de mais de US$ 100 milhões para os três filhos de Michael Jackson. Mas é improvável que isso aconteça. Conrad Murray já acumulava dívidas quando concordou em deixar seus pacientes para se dedicar exclusivamente ao cantor por um salário mensal de US$ 150 mil, dinheiro que não chegou a receber.
Crédito: G1

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