segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Filhos de Michael Jackson querem depor


Arranca esta terça-feira, em Los Angeles, EUA, no meio de polémica, o julgamento de Conrad Murray, cardiologista acusado do homicídio por negligência involuntário de Michael Jackson, falecido a 25 de Junho de 2009 de overdose de propofol. A polémica envolve, desta feita, a própria família, que se divide quanto ao desejo já manifestado pelos filhos do cantor em depor em tribunal e contar o que viram na noite da morte do pai.


Se Latoya Jackson acha uma boa ideia deixar as crianças – actualmente com 14, 13 e 9 anos – participarem no julgamento, já a avó, Katherine, que que se tem encarregado da sua educação, não parece disposta a tal. O irmão mais próximo de Michael, Jermaine Jackson, também veio a público dizer que a ideia lhe parece “imprópria”.
Mas há outros ‘casos' em torno do julgamento, que, contrariamente ao que chegou a ser anunciado, vai ser transmitido pela televisão: o juiz Michael Pastor autorizou que as estações de TV instalassem câmaras no tribunal desde que não interfiram com os procedimentos.
Um dos problemas levantados foi o ‘desaparecimento' da testemunha principal de acusação: Tim Lopez garantia ter vendido grandes quantidades de propofol a Murray, mas entretanto mudou-se para a Tailândia.
Quanto à defesa, a sua alegação principal é a de que Michael Jackson teria bebido propofol - que é uma droga intravenosa - enquanto o médico estava fora do quarto, pois vestígios do medicamento foram encontrados no seu estômago.
O julgamento deverá durar seis semanas e se for dado como culpado Conrad Murray poderá apanhar até quatro anos de cadeia.
Fonte: cmjornal

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